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Mostrando postagens de julho, 2013

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 * Me leve pra beber E se de quebra eu me esquecer Vai ser só até amanhecer. *

Pedrada

O meu telhado de vidro jamais suportou tuas pedras, e a última não alivia a dor – já era previsível. Talvez o meu jeito te incomode, e tu me devolve com ignorância, preciso de atenção não de cuidado, preciso ser vista não precisa tapar seus olhos, preciso ser ouvida não julgada. Escondida por trás de palavras, o anonimato pode até ter adiado o reconhecimento, a identidade de quem vive com os olhos lá, naquele momento onde o erro foi produzido, criei uma lógica que se tivermos consciência do momento exato em que estamos errando o sofrimento posterior seria poupado, e haveria grandes chances de consertar tudo, é balela. Não sei onde arranjo esperança, nada meu deu motivo, invento maneiras pra me manter ligada de alguma forma, anotar na agenda o dia em que tudo vai passar é uma saída, mas nem de longe tem cara de ser a solução.

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- Deixe que a música fale por mim.

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Pelo prazer do erro E Pelo sabor do gesto. (...)

Baseado em fatos reais

Não me acanho em assumir minhas indecisões ela tenha sido a minha única certeza ultimamente, passo os dias pensando e repensando tudo em ordem crescente de trás pra frente e não chego a lugar algum. Meu santo deve não (é muito forte) traço planos, e o que eu tanto pedi vem, não rigorosamente como eu pedi, mas vem,   nunca me deixa de mãos abanando.

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* Errar é humano E permanecer te amando é desumano. *  

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* Ficou estranho Ficou velho demais Falamos outra língua  Estranhos de mundos diferentes E se eu comprar um óculos Também não vou enxergar Não sei ler entrelinhas *

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E É POR ISSO QUE EU DIGO QUE EU NÃO SEI LIDAR. (Lucas Silveira)

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Eu sempre soube o que queria Mas eu nunca soube conseguir. (...)

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'Tudo é possível e Nada é impossível'