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Mostrando postagens de março, 2013

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Minha parabólica é de paranóia. (...)

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Não quer dizer que menos escrita signifique mais vida, pelo contrário, menos escrita é quase nada de vida, o modo stand by no aguardo das aulas, entre outras coisas que a vida me reserva tem me entediado de uma maneira devastadora, voltei a não dormir, a passar mal em uma simples viagem de ônibus, a me angustiar até com uma vírgula no meio de uma frase. Estou no auge da rabugentice. Minha mente parece não ter mais filtro, penso, falo, firo as pessoas, e depois da besteira dita a reflexão vem como uma pancada na cabeça, falei merda eu sei. Sempre fui de achar que morreria jovem talvez pra driblar os pensamentos e minha ansiedade quanto ao meu futuro, por que as possibilidades em aberto me assusta, me dá calafrios. Fobia de viver, como eu vou saber lidar? Ainda sou aquela garotinha na penúltima cadeira da segunda fila na 3° série, rabiscando um caderno de capa marrom com uma listinha no canto direito da folha com as coisas que eu não iria fazer pois ano 2000 chegaria e todo mundo i

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És tão importante pra mim, quanto uma pedra que ladrilha minha rua.  (...)

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Certas bagagens são pesadas demais pra carregar por uns dias, imagine carregá-las por anos. (...)

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Talvez seja a tua ausência que vai me roubando o ar, quando eu penso como seria se você estivesse aqui. (...)

"Só os loucos sabem"

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Do outro lado da distância. Caminhar com fé sempre. A arte maior é o jeito de cada um. Vivemos a vida em alto giro. Somos poucos mais somos loucos. Ter coragem de ser jovem a vida inteira. Ouvi dizer que só era triste quem queria. Liberdade acima de tudo. Só os loucos sabem (*) *As frases aparecem durante o clipe.

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Pior que perder o caminho, é perder a intimidade. (...)